quinta-feira, 15 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
CURA E LIBERTAÇÃO
CURA E
LIBERTAÇÃO
INTRODUÇÃO:
Neste estudo vamos falaremos sobre o ministério que tem causado muita polemica
no meio evangélico “O de cura e libertação; por duvidar do ministério muitas
igrejas não o aceitam, que é bíblico. Como consequência as igrejas estão se
tornando fracas e sempoder”.
1 ª. PARTE:
A CURA
A palavra de
Deus nos mostra por várias passagens que a cura para as nossas enfermidades é
uma promessa de Deus. Portanto é só tomar posse da cura. SL. 103: 3; IS. 53: 4
, 5; EX. 15: 26; JR. 33: 6.
Hoje vemos
quantas polemicas sobre curar enfermos, mas nos tempos da primeira igreja, cura
era coisa comum. AT. 9: 34; AT.5: 14 A 15; AT.19: 11 e 12; AT.28: 7 a 9; TG. 5:
14 a 16.
A diferença
que vemos entre a primeira igreja e a igreja em que estamos, é que os apóstolos
e discípulos tinham fé na palavra de Deus, enquanto na igreja de hoje falta fé.
JÕ. 14: 12; JÕ. 11: 40.
A cura
divina é um dom, portanto ela deve estar presente na igreja. Pois ela faz parte
do ministério do Espirito Santo. I CO. 12: 9. A cura só se torna possível
quando há fé, pois sem fé e impossível agradar a Deus. HB. 11: 6; MT. 13: 54 A
58.
Para haver
manifestação de cura é preciso que a pessoa que precisa da cura, queira ser
curado, e creia de todo o coração que a cura existe. JÕ. 15: 7; AP. 22: 17.
Podemos ver
que os prefetas que vieram ante de Jesus, queriam ver os sinais que Jesus fazia
e também tomar posse de todas as bênçãos, inclusive a da cura. Mas não foi para
eles e sim para nós. LC. 10: 24. Quantos hoje pregam que a cura citada na
bíblia é cura espiritual e não fisica. Mas nós podemos dizer que a cura que a
palavra de Deus fala é também fisica. MC. 5: 25 A 34; MT.10:1.
O poder da
cura não estava na vida dos discípulos e apóstolos ou de qualquer outro crente,
mas o poder está no nome de Jesus Cristo. AT. 3: 11 A 16; MC. 16: 17 A 18.
2º PARTE:
LIBERTAÇÃO
Quantos hoje
por não acreditar na libertação, estão nas igrejas é verdade, mas continuam
cheios de problemas. IS. 5: 13. O que leva muitos a estar nas igrejas e não
aceitar a libertação. II CO. 4: 3 e 4.
Entre todas
as obras que Jesus veio fazer na terra, uma delas é trazer a benção da
libertação. LC.4: 18; JÕ. 8: 31 a 36; GL. 5: 1; IS: 61: 1.
O que não
entendemos é que como alguém pode acreditar que Jesus libertava no passado e
hoje no presente não acredita que a igreja que é o corpo do senhor Jesus possa
fazer a mesma coisa: Libertar. RM. 12: 4 a 8; I CO. 10: 16 e 17.
A libertação
faz parte da autoridade que a igreja tem por ser corpo do senhor Jesus. LC. 10:
18 a 20; MT. 16: 18 e 19. A outra razão porque muitos não crêem na libertação é
porque são sábios e entendidos. A libertação não foi revelada aos sábios e
entendidos deste mundo. LC.10: 21; I CO. 1: 27 a 29.
A libertação
sempre esteve presente na primeira igreja. AT. 16: 16 a 18; AT.8: 7.
Muitos podem
perguntar: o que tenho que fazer para orar e as pessoas serem libertas? MT. 17:
4 a 21. Também para fazer oração com imposição de mãos e haver libertação é
preciso estar em consagração para ter autoridade. I TM.5: 22; AT. 19: 13 a 16.
Muito se
discute sobre os homens que expulsam demonios, dizer estar amarrando. Dizem por
ai que isto é heresia, vamos ver o que diz a palavra. MC.3: 20 a 27.
Pr. Ev.
Sérgio Lopes
Cura das enfermidades
A CURA
DIVINA
1. Em nome
de Jesus. A cura das enfermidades fazia parte do ministério terreno de Jesus
(Lc. 4.18, 19; Mt. 10.7, 9). Através de sua morte, garantiu-nos o perdão dos
pecados e a cura das enfermidades (Is. 53.4; Mt. 8.16, 17). Ele delegou aos
seus discípulos poder para curar os enfermos em seu nome (Lc. 10.9, 17; At.
3.6, 16; 4.10; 9.34).
Grandes
sinais são feitos no nome de Jesus (Jo. 14.12, 13; 16.22, 23).
2. Pela
imposição de mãos. Jesus realizou curas extraordinárias impondo as mãos sobre
os enfermos (Mc. 5.23; 8.23, 25). Antes de ascender ao céu, deu Ele autoridade
aos discípulos para fazerem o mesmo (Mc. 16.18). E foi exatamente isto o que
ocorreu, por exemplo, no ministério de Paulo (At. 19.11; 28.8).
3. Pela
oração da fé. (Tg. 5.14, 15). A oração da fé tem participação dupla: A fé do
doente que crê na sua cura e que o leva a chamar os presbíteros a orarem em seu
favor (Tg. 5.14; Hb. 11.6), e a fé dos que oram por ele. Somam-se a fé que
ambos possuem, e o Senhor opera (Mt. 18, 19; Mc. 2.5; Tg. 5.15).
4. Impedimentos
para a cura. Há algumas coisas que impedem a operação da cura divina.
a) Pecado
escondido (Tg. 5.16). Por isso faz-se necessária a confissão de pecados.
b) Egoísmo.
O doente quer saúde somente para proveito pessoal (Tg. 4.3).
c) O não
perdão aos irmãos (Mt. 18.15-35; Sl. 66.18).
d) Falta de
humildade (Tg. 4.6).
e) Falta de
perseverança na busca da cura (Jo. 9.6, 7; Mc. 8.23, 25; Is. 38.21).
Há casos
específicos em que a pessoa pecou para morte (I Jo. 5.16), ou então porque a
misericórdia de Deus mantêm o crente enfermo (I Co. 5.5), pois é a única
maneira de este deixar de pecar.
Edifique seu espírto orando muito em línguas
Aprenda a separar alma e espírito e Viva no Espírito!
Uma alma abatida não significa um espírito abatido,Jesus no
Getsemani disse:"O espírito está pronto mas a carne é fraca"Edifique
seu espírto orando muito em línguas.
Uma alma abatida pode ser a expressão do quão dependentes
Dele nós somos e de Sua graça, mas um espírito fortalecido fará toda a
diferença.
Quando o espírito está no comando, mesmo na maior tempestade
a "colheita continua", pois ele ñ sofre das variações da alma, ele é
constante!
Paulo revelou como era por dentro ao ser preso junto com
Silas, e por volta da MEIA NOITE,eles oravam e cantavam louvores a Deus, TUDO
MUDOU
Uma alma alinhada com espírto sofrerá o que a alma sente no
meio do combate,a diferença é q sempre estará saturada com graça q a deixa
firme e vc consegue continuar pela graça. O poderia nos fazer ser derrotados
não é o abatimento da alma mas um espírito não edificado, Paulo
disse...abatidos, porém não destruídos! Aprenda a investir mais tempo na
edificação do seu espírito do que no q no entretenimento q a alma ama, na
guerra vc irá precisará disso...!
Você apenas perde uma guerra qdo ela vem e te pega
enfraquecido no espírito e não mais livre pra decidir pela Palavra que Deus te
deu!
Morrer, tomar a cruz, é difícil, mas o único caminho dos
vencedores, dia após dia
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
A CURA NA REDENÇÃO
Por ocasião
da Queda do primeiro homem, Adão, no Jardim do Éden, toda a criação ficou
sujeita às consequência devastadoras dessa terrível desconexão do homem com o
Deus Criador.
É importante que se diga que esta
primeira “espécie” de homem, ou este primeiro Adão, foi criado por Deus para
jamais conhecer a morte. Adão era dotado de plenitude em sua condição física e
biológica, suas células jamais se degeneravam ou morriam, assim, seu processo
vital estava em constante estado de homeostase, ou seja, imutáveis e
inabaláveis, além disso, as condições ambientais da Terra Original propiciavam
a manutenção desse estado de perfeita saúde; os alimentos produzidos pelo solo
sem químicas e agrotóxicos, a atmosfera pura e livre de poluições nocivas ao
organismo, em fim, era o estado de plena abundância de saúde e força física
para Adão e Eva.
Como sabemos, esse estado era
condicionado ao limite da obediência; o fruto daquela árvore do Conhecimento do
bem e do mal não possuía nenhum tipo de “composição maligna” ou “veneno moral”,
era apenas a representação do limite imposto por Deus para garantir o perfeito
relacionamento de amor liberal entre Criador e criatura. Certamente, quando
Adão e Eva provaram do fruto proibido, não só seus olhos se abriram (Gênesis
3:7), mas suas defesas imunológicas, também.
Seu sistema imunológico começou o
processo de declínio, e suas células começaram a se degenerar, assim, Adão e
toda a raça humana que dele descendeu, ficaram sujeitos a todo tipo doenças e
enfermidades.
Eis o poder da REDENÇÃO, ela é completa. A
obra expiatória de Cristo no Calvário é uma obra substitutiva e plena. Jesus
Cristo, o último Adão, assumiu toda a dívida da transgressão do primeiro Adão
(I Coríntios 15:45; Colossenses 2:12-14; Gálatas 3:13). O gênero humano foi
resgatado do domínio do mal, e agora, tem a sua disposição a VIDA ABUNDANTE
(João 10:10), abundância esta, que diz respeito a espírito, alma e corpo. A
doença e enfermidade como consequência do Pecado Original, foram erradicados da
natureza humana, e isto somente pode ser realidade na vida de cada ser humano
na Terra, pela fé em Jesus Cristo e em sua obra redentora.
Nossa Salvação possui abrangência
cosmológica e antropológica, e no que tange ao homem, possui abrangência na composição
total do homem: natureza imaterial (alma e espírito) e natureza material
(corpo).
O salmista glorificou a Deus pela
lembrança de todos os seus benefícios, e exortou sua alma dizendo: “Bendize, ó
minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios. É ele
que perdoa todas as tuas iniquidades e sara todas as tuas enfermidades.” (Salmo
103:2-3).
Os ensinos bíblicos incompletos sobre a natureza plena da salvação em
Cristo Jesus fizeram com que nos esquecêssemos de alguns benefícios de Deus,
inclusive a CURA. Nas Escrituras e no plano redentor, o PERDÃO e a CURA de Deus
andam juntos. Senão vejamos, Jesus provou seu poder para perdoar através da
cura, declarando que para Ele não há níveis de dificuldade diferenciados entre
perdoar e curar (Mateus 9:5-7).
A cura está inserida na expiação. O
texto profético áureo da obra expiatória no Antigo Testamento declara:
“Verdadeiramente, eletomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores
levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas
ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o
castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos
sarados.” (Isaías 53:4-5). Esta profecia messiânica revela a natureza
soteriológica da CURA DIVINA, ou seja, ela é uma dádiva da CRUZ. O apóstolo
Pedro fazendo menção deste texto declara: “levando ele mesmo em seu corpo os
nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos
viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.” (I Pedro 2:24).
Você pode estar se perguntando então:
Já que a cura está incluída na obra expiatória, e Cristo já carregou em seu
corpo as doenças, então por que alguns cristãos morrem jovens com enfermidades
terríveis? A resposta é: Pelo mesmo motivo de alguns cristãos viverem no pecado
mesmo depois de Cristo já haver levado os pecados em seu corpo. Ambos não
trocaram de Lei, continuam vivendo sob a Lei do Pecado e da Morte, ou seja, do
Pecado e de suas consequências.
Àqueles que vivem na prática do pecado, o fazem
porque vivem deliberadamente sob a lei do pecado, e àqueles que vivem à mercê
da enfermidade, o fazem porque vivem ignorantemente sob a lei da morte. O
Espírito de Deus nos revela através da instrumentalidade de Paulo, o caminho da
plena redenção: “Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em
Cristo Jesus, que andam segundo a carne, mas segundo o espírito. Porque a lei
do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.”.
(Romanos 8:1-2). Andar segundo a carne é viver a vida decadente contraída pela
primeira espécie adâmica, Adão; e andar segundo o espírito (note que é o
espírito do homem) é viver a vida abundante restaurada pela última espécie
adâmica, Jesus Cristo.
A soteriologia desenvolveu uma
teologia conformista para justificar a ausência de revelação e poder da Igreja
ao longo dos séculos, assim, multidões de cristãos fiéis, foram se encontrar
com Jesus na glória celeste antes da plenitude de seu tempo na terra. Porém,
agora, neste tempo derradeiro da Igreja, o Evangelho do Reino está sendo
retomado (Mateus 24:14), e todas as coisas serão restauradas antes da Vinda de
Jesus Cristo (Atos 3:19-21). A revelação da CURA NA REDENÇÃO está sendo restaurada,
não na intelectualidade dos pregadores, mas no espírito do corpo de Cristo.
Antes do fim, não haverá um enfermo sequer. Ao Rei Jesus seja a glória.
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